A responsabilidade do arrependimento é dada ao homem, que deve interagir de forma positiva com o Espírito Santo, que o convence eficazmente para que a sua vida seja transformada. Tendo arrependimento em seu coração, a fé é produzida.
Fé esta que olha para Jesus e não encontra sentido em mais nada além da vida do Mestre. Esse é o mistério latente e vibrante da divina soberana vocação feita a um ser humano que é completamente responsável pelos seus próprios atos.
“Arrependei-vos (1) e crede (2)” Mas calma. Existe arrependimento sem fé? É certo que não. Existe fé genuína sem arrependimento? É certo, também, que não. Dissociar a fé em Cristo e o arrependimento da nossa condição de pecado é simplesmente matar a mensagem do Evangelho.
Então, na verdade, no final das contas, a dicotomia entre o arrependimento e a fé é simplesmente uma discussão teológica inútil. Assim como dicotomizar a fé e as obras, como se estivessem essencialmente separadas em si. É certo que se você falar fé e não viver, sua fala é inútil.
É certo também que se nós procurarmos nos justificar pelas obras, vamos apenas descobrir que elas são como roupa velha e rasgada, que para nada serve a não ser para virar obi de chão (“trapos de imundície” no crentês). E o pior é que esses trapos estão sujos e nem conseguem +
Limpar a sujeira da nossa alma, ou em melhores palavras, a culpa que você carrega aí dentro. Mas a esperança é que essa culpa é limpa quando o sangue do cordeiro Jesus lava o teu coração, sendo derramado nesse “altar pulsante” que carrega a fonte de toda a sua vida.
Entrega o teu coração; Entrega os teus caminhos a Ele; Confia nele e tudo o mais Ele fará. Das águas amargas da existência, o sangue derramado de Jesus vai transformar em um doce rio, cheio de vida, fonte eterna a jorrar.
Não há pecado tão pequeno que Deus não veja nem tão grande que Deus não perdoe. Acredite nisso
@UnrollThread