Há exatos 80 anos, no dia 14 de abril de 1941, o presidente Getúlio Vargas baixava o decreto-lei 3.199, proibia as mulheres de jogar “esportes incompatíveis com as condições de sua natureza”, como o futebol. Segue o fio 🧶


Foram quatro décadas de banimento cujas consequências são sentidas até hoje, passando pelo atraso no desenvolvimento da modalidade que provoca disparidades de tratamento, cobertura, salário e premiação (+)


(+) até o preconceito que impera no imaginário social e coloca o futebol como um espaço que não pertence às mulheres, sejam elas atletas, treinadoras, gestoras, torcedoras, árbitras ou jornalistas.


De proibidas a marginalizadas a exaltadas, muita coisa mudou nesses 80 anos, mas a evolução também foi lenta e irregular. Por isso, neste momento de construir as bases do futebol de mulheres que queremos no futuro, é preciso conhecer e reconhecer as histórias das futebolistas.


É preciso entender a história e as particularidades da modalidade e evitar comparações, pois o futebol de mulheres deve — e tem total capacidade para — construir sua trajetória e buscar suas próprias estrelas. ⭐️


Para isso, tudo que as mulheres pedem é respeito. Deixa ela jogar, treinar, comandar, torcer, comentar, apitar e narrar! Saiba mais sobre essa história no post do Medium sobre os 80 anos da proibição, escrito por @OlgaBagatini:

bit.ly/3mPeG5g


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