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O aborto não é uma terapia, quando ocorre o aborto em uma mulher que foi violentada, não pense que vai acabar com a metade dos problemas dela, pelo contrario, ela pode adquirir problemas gravíssimos devido ao aborto.


Vamos aos dados: Cientistas do Imperial College de Londres e KU Leuven, na Bélgica, se uniram para encontrar respostas sobre o impacto psicológico de uma perda precoce da gravidez. A pesquisa publicada na revista American Journal of Obstetrics and Gynecology, estudou mais (...)


De 650 mulheres que sofreram com uma perda precoce da gravidez - Das quais maioria sofreu um aborto antes das 12 semanas ou uma gravidez ectópica, que é quando o embrião começa a crescer fora o útero e não é viável. - O estudo revelou que 1 mês após a perda da gravidez (...)


Quase um terço das mulheres (29%) sofreu estresse pós-traumático, enquanto uma em cada quatro (24%) experimentou ansiedade moderada a grave e uma em cada dez (11%) teve depressão moderada a grave. Nove meses depois, 18% das mulheres apresentaram estresse pós-traumático (...)


17% apresentaram ansiedade moderada a grave e 6% tiveram depressão moderada a grave. Então, diante dos dados, vamos pensar. O estupro já é o suficiente para mulher ficar com traumas gravíssimos, cometer um aborto realmente vai melhorar ou piorar a situação?


As mulheres que sofrem o estupro precisam de um tratamento psicológico de qualidade e aquelas que chegam a ter condições financeiras baixíssimas e optam por ter o filho deveriam ter uma ajuda financeira. As casas pró-vida fazem um trabalho essencial para essas mulheres (...)


Em situação de vulnerabilidade e também para as crianças abandonadas e quase abortadas, cada ano salvamos mais de 100 bebês do aborto, cada ano ajudamos uma mulher da melhor forma possível. Para estupradores, pena deveria ser bem mais severa, que ele passe o resto de seus (...)


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