[CAPÍTULO IV - TSE] Bolsonaro e Felipe Barros fazem uma live bomba no Pingos nos Is onde, além de quebrarem recordes de audiência, mostram um inquérito, NÃO SIGILOSO, de uma investigação da PF/TSE sobre um suposto hackeamento das eleições de 2018. A mídia te diz isso ( Bonin):


O TSE entra na jogada: chama a Dra. Denisse! A tese das fake news chega no Youtube. A idéia agra e secar as fontes de influenciadores considerados "milicianos digitais"…


A CPMI das Fake News volta atrás, e decide colaborar com o STF. Talvez por ver o case de sucesso que foi a CPI da Pandemia com a Corte.


Sobre a Dra. Denisse, bem… retirar os ganhos monetários de pessoas não pegou bem. Mas a mídia sempre está lá para garantir a boa imagem…


Dra. Denisse chegou ao General Ramos, mas saiu em silêncio. A cobra fuma, né?


Tirar os ganhos não era suficiente, os canais deveriam deixar de existir. Não pensei que viveria para ver jornalista clamar por censura…


Dra. Denisse queria ver o que o Filipe Martins, assessor especial da Presidência, tinha a oferecer. Por atos antidemocráticos e fake news, queria quebrar o sigilo de uma das pessoas mais próximas do Presidente.


A saga de Renan Bolsonaro continua: ele é intimado. Dra. Denisse compartilha dados das "milícias digitais" para o caso de tráfico de influência e impõe muitas frentes de combate ao Presidente. É o lavajatismo em seu modo mais puro. Como governar o país?


E continua…


Sempre que questionada por seus métodos, Dra. Denisse ganha novamente os holofotes. Sempre surge um jornalista de renome para garantir sua popularidade (hmm, Bonin novamente)…


E continua…


O ano de 2021 termina com a promessa de um retorno das CPMI da Fake News para 2022. Dessa vez a promessa é de que a oposição ao Governo Bolsonaro contará com a ajuda da PF, do TSE, do MP e, é claro, do STF…


Continua...


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